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Óleo essencial de MENTRASTO SELVAGEM - 10mL

Certificação biológica na origem - Alentejo - Portugal

HIDRODESTILAÇÃO DE FOLHAS E FLORES

 

Confira nos links abaixo, alguns artigos científicos sobre as propriedades deste óleo essencial:

 

<https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1002/jsfa.4021>

 

<https://link.springer.com/article/10.1007/s13197-019-03873-9>

 

<http://nopr.niscair.res.in/handle/123456789/45916>

Óleo essencial de Mentrasto SELVAGEM (Mentha arvensis)

SKU: 78
9,84 €Preço
Size: 10 mL
  • Óleo essencial de pequeno produtor da região do Alentejo - Portugal, certificado biológico na origem. 

    Mentrasto - Mentha arvensis

    A hortelã é uma planta de porte herbáceo, originária da Europa e Ásia e é uma das plantas medicinais de uso popular mais antigas. Pertence ao gênero Mentha, que inclui ervas aromáticas de difícil classificação devido a alta variabilidade encontrada e frequente hibridação das espécies. 

    A Mentha arvensis é originária da Ásia e proporciona uma variedade de óleo essencial rica em mentol, distinguindo-se das demais hortelãs pelo seu odor mais acentuado, remetendo ao cheiro de “vick”. 

    • Anti-inflamatório 
      - Expectorante 
      - Tônico do sistema respiratório 
      - Antialérgico 
      - Analgésico local 
      - Estimulante da circulação 
      - Indicado para bronquite, asma, resfriados e gripe. 

     

    ÓLEO ESSENCIAL DE MENTRASTO (HORTELÃ DO CAMPO) PARA TRATAMENTO DE BRONQUITE ASMÁTICA

    A bronquite asmática é uma inflamação dos brônquios, que provoca o estreitamento das vias aéreas, dificultando o processo de respiração. 

    Seus sintomas mais comuns consistem em quadros de tosses persistentes e expectoração com catarro. É uma doença crônica e consiste em uma das afecções pulmonares mais prevalentes no Brasil. 

    Um estudo realizado em 2017 demonstrou que o óleo essencial de mentrasto (Mentha arvensis) é eficaz para o tratamento de quadros de bronquite asmática, amenizando a constrição dos brônquios e seus impactos no organismo. 

    Aplicado em testes laboratoriais, o óleo essencial foi empregado oralmente para tratamento de processos inflamatórios induzidos por histamina, para a avaliação. Os resultados apresentados fornecem evidências de que o óleo essencial de hortelã-do-campo atua relaxando os músculos e viabilizando a resposta imunológica do organismo contra a inflamação nos brônquios. 

    O grupo de cobaias submetido a tratamento com óleo essencial, aplicado na dose de 200 μl / kg, apresentou redução significativa das células inflamatórias no sangue, como os eosinófilos e IgE, quando comparados ao grupo de controle, que não recebeu tratamento algum. 

    O óleo essencial permitiu a melhora na recorrência de dispneia, quadro caracterizado pela dificuldade de respirar, que provoca inspirações e expirações rápidas e curtas. 

    A asma brônquica atinge 20 milhões de pessoas no Brasil e é uma condição crônica, sem cura. As crises são desencadeadas pela liberação de mediadores como histamina, acetilcolina ou exposição a alérgenos. Afeta a capacidade respiratória, podendo comprometer a prática de exercícios físicos, dormir, trabalho, além de estar associada a diversos efeitos adversos como tremores musculares, inquietação, hiperglicemia, taquicardia, rubor, alterações de humor, dentre outros. 

    Seu óleo essencial é extraído de suas folhas e caracteriza-se por seu odor mais forte, quando comparado ao aroma das outras hortelãs, lembrando o cheiro do “vick”. Possui como componente majoritário o mentol, reconhecido no campo científico por ser capaz de inibir processos inflamatórios, condição que explica os efeitos positivos observados neste estudo. Em casos de bronquite asmática, este óleo atua suprimindo as células inflamatórias nos tecidos pulmonares, que por sua vez, contribuem para a abertura dos brônquios e a viabilização da respiração. 

    Além das propriedades anti-alérgicas e anti-inflamatórias, o óleo essencial de hortelã-do-campo também atua como analgésico local, estimulante da circulação e redutor de manchas na pele. No campo emocional traz uma energia refrescante e rejuvenescedora, purificando os corpos emocional e mental. Trata a fadiga mental e permite que estados mais equilibrados se manifestem.

    REFERÊNCIAS: 

    FÁBIÁN LÁSZLÓ

    On Line Editora (Org.). Guia Minha Saúde Especial 08 - Bronquite, Asma e Doenças Respiratórias. 8. ed. [S.l.]: On Line Editora, 2017. 97 p. 

    SHARMA, Shilpa et al. Mentha arvensis essential oil suppressed airway changes induced by histamine and ovalbumin in experimental animals. Natural Product Research, 2018 VOL. 32, NO. 4, 468–472.

     https://doi.org/10.1080/14786419.2017.1311891

     

    Propriedades terapêuticas: A bronquite asmática é uma inflamação dos brônquios, que provoca o estreitamento das vias aéreas, dificultando o processo de respiração. Seus sintomas mais comuns consistem em quadros de tosses persistentes e expectoração com catarro. É uma doença crônica e consiste em uma das afecções pulmonares mais prevalentes no Brasil. 

    Um estudo realizado em 2017 demonstrou que o óleo essencial de mentrasto ou hortelã-do-campo (Mentha arvensis) é eficaz para o tratamento de quadros de bronquite asmática, amenizando a constrição dos brônquios e seus impactos no organismo. 

    Aplicado em testes laboratoriais, o óleo essencial foi empregado oralmente para tratamento de processos inflamatórios induzidos por histamina, para a avaliação. Os resultados apresentados fornecem evidências de que o óleo essencial de hortelã-do-campo atua relaxando os músculos e viabilizando a resposta imunológica do organismo contra a inflamação nos brônquios. 

    O grupo de cobaias submetido a tratamento com óleo essencial, aplicado na dose de 200 μl/kg, apresentou redução significativa das células inflamatórias no sangue, como os eosinófilos e IgE, quando comparados ao grupo de controle, que não recebeu tratamento algum. 

    O óleo essencial permitiu a melhora na recorrência de dispneia, quadro caracterizado pela dificuldade de respirar, que provoca inspirações e expirações rápidas e curtas. 

    A asma brônquica atinge 20 milhões de pessoas no Brasil e é uma condição crônica, sem cura. As crises são desencadeadas pela liberação de mediadores como histamina, acetilcolina ou exposição a alérgenos. Afeta a capacidade respiratória, podendo comprometer a prática de exercícios físicos, dormir, trabalho, além de estar associada a diversos efeitos adversos como tremores musculares, inquietação, hiperglicemia, taquicardia, rubor, alterações de humor, dentre outros.

    O Mentrasto (Mentha arvensis) é uma planta aromática pertencente ao gênero Mentha. Originária da China, é amplamente utilizada pela medicina tradicional no tratamento de asma, obstrução nasal, tosses e catarros. 

    Seu óleo essencial é extraído de suas folhas e caracteriza-se por seu odor mais forte, quando comparado ao aroma das outras hortelãs, lembrando o cheiro do “vick”. Possui como componente majoritário o mentol, reconhecido no campo científico por ser capaz de inibir processos inflamatórios, condição que explica os efeitos positivos observados neste estudo. Em casos de bronquite asmática, este óleo atua suprimindo as células inflamatórias nos tecidos pulmonares, que por sua vez, contribuem para a abertura dos brônquios e a viabilização da respiração. 

    Além das propriedades anti-alérgicas e anti-inflamatórias, o óleo essencial de hortelã-do-campo também atua como analgésico local, estimulante da circulação e redutor de manchas na pele. No campo emocional traz uma energia refrescante e rejuvenescedora, purificando os corpos emocional e mental. Trata a fadiga mental e permite que estados mais equilibrados se manifestem. 

    Além de todas as propriedades comuns às hortelãs, o mentrasto tem, além disso, forte atividade antimicrobial e citotóxica.

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